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domingo, 25 de setembro de 2011

NO SILÊNCIO DA MÁGOA

A face inexpressiva, mas atenta somente observa. Veste a máscara que esconde os sentimentos. Não quer se expor à ninguém que tente curar a ferida que sangra.
Alguém passa por ela com os olhos marejados tentando se esconder para não ser notada. Por acaso se fitam e descobre-se que possuem as chaves que desvendam seus segredos.
No silêncio da mágoa dão-se as costas e partem com destinos diferentes.
Não se fala a mesma língua na terra dos sofridos.

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