A maciez de uma pétala poderia magoar-lhe a fina face, mas seus penetrantes olhos de azeviche anestesiavam de encanto qualquer coração desatento.
A lágrima é a partida de um sonho que um dia foi amor e a saudade o agasalho que não aquece o frio cortante do sofrimento.
Na solidão de um quarto escuro acorda-se em desespero estendendo as mãos à procuira de um corpo ausente. Ninguém ocupa o espaço perdido dentro de uma alma.
Folhas amareladas no livro da vida, devem ser manuseadas com cuidado quando se acaricia recordações.
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
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Olá Roberto,bom dia!Como jornalista curiosa que sou, este seu texto me deixou pensativa: entendo que o escritor abusa do sentido conotativo das palavras,mas este livro da vida o qual vc se refere é a biblia?!É o único livro que conheço que se traduz em vida para mim,os demais digamos ser apenas apoiadores de uma reflexão interna digamos..hauahuaha Legal seu blog!Bacana!
ResponderExcluirAh!Permita-me convidá-lo para visitar meu humilde espaço recém-criado: é o www.parafrasecorriqueira.blogspot.com, ok? É simplezinho,mas as ideias contidas nos textos são muito sinceras!Fique à vontade para entrar,ler,comentar e até seguir, se for do seu interesse!
Fica com Deus!
Forte abraço.
Priscila